JMJ

Quem sou eu

Minha foto
Rio de Janeiro, Brazil
Sou Ir. Teresinha Ambrosim, Salesiana de Dom Bosco e quero compartilhar reflexões, orações, músicas, notícias, subsídio, enfim tudo o que se refere à JUVENTUDE. Creio no Deus da Vida que ama o Jovem!

sábado, 29 de outubro de 2011

Vida de D. Rua - sucessor de D. Bosco

MIGUEL RUA, Bem-aventurado (1837 – 1910)Reitor-Mor de 1888 a 1910
Foi desde menino, acolhido por Dom Bosco. Cresceu no Oratório de Valdocco e, após ter professado, entre os primeiros jovens, na Sociedade Salesiana, tornou-se o braço direito do Fundador com quem partilhou sempre a vida e o ideal.

Foi Vigário do Santo a quem sucedeu em 1888. Desenvolveu em continuidade, com atenciosa fidelidade de espírito e de ação, a obra herdada, conduzindo-a a uma sólida organização interna e garantindo-lhe a expansão externa.

No quadro de fidelidade a Dom Bosco, as características mais evidentes do Pe. Rua foram, entre outras,
–grande a amorável abertura pastoral e social;
–operosidade incansável, de acordo com o lema de Dom Bosco “trabalho e temperança”,
–delicadeza humana, mansidão cordial,
–predileção pelo jovens pobres, espírito oratoriano (dizia que toda casa devia ser oratório),
–corajoso ardor missionário, solicitude com os leigos.

Pe. Rua herdou de Dom Bosco um grande interesse pelos jovens trabalhadores e pela classe operária. Daí sua forte simpatia por toda forma de organização destinada a proteger e defender os direitos humanos.
Em cordiais relacionamentos com o reformador social francês Leão Harmel, desde 1875, deu apoio e assistência aos vários grupos de operários de além-Alpes que repetidamente manifestaram também na Itália e até diante do Papa da “Rerum Novarum” suas aspirações de trabalhadores cristãos.
Na obra do Pe. Miguel Rua destaca-se a fundação em Turim do primeiro sindicato católico das trabalhadoras da moda (modistas). Muito freqüentes foram também suas iniciativas em casos de greves para restabelecer salvos os fundamentais direitos das pessoas – as mais justas relações entre empregados e empregadores.

A opinião da santidade, que acompanhou o Pe. Rua por toda a vida, cresceu depois de sua morte. O papa Paulo VI o beatificou em 29 de outubro de 1972

Fone: site sdb- Piracicaba

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Oração à D. Rua

Miguel Rua
Oração  ao Beato Miguel Rua


Deus nosso Pai, deste ao bem-aventurado Miguel Rua, scerdote e herdeiro espiritual de São João Bosco, a capacidade de formar nos jovens a tua divina imagem; concede também a nós, chamados a educar a juventude, fazê-la conhecer o verdadeiro rosto de Cristo, teu Filho. Ele é Deus, e vive e reina contigo, na unidade do Espírito Santo, Amém.

sábado, 22 de outubro de 2011

Santa Sé se posiciona diante da morte de Kadafi .

Santa Sé se posiciona diante da morte de Kadafi .


Sex, 21 de Outubro de 2011 00:00 Rádio Vaticano . . .A notícia da morte de Kadafi fecha uma longa e trágica fase da luta sanguinolenta para depor um duro e opressivo regime, relata comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé, de 21 de outubro.
Este acontecimento dramático conduz mais uma vez a refletir sobre o preço do sofrimento humano e a queda de cada sistema que não tenha alicerces no respeito e na dignidade da pessoa, e sim sobre a predominante afirmação do poder.

Devemos acreditar que, poupando o povo da Líbia de novas violências geradas por um espírito de revanche ou de vingança, os novos governantes possam retomar o mais rápido possível obras de pacificação e reconstrução, com um espírito de inclusão, baseadas na justiça e do direito; e que a comunidade internacional esteja empenhada em ajudar generosamente a reconstrução do país.

Da sua parte, a pequena comunidade católica continuará a oferecer seu testemunho e o seu serviço desinteressado – em particular no campo caritativo e sanitário – e a Santa Sé se empenhará em favor do povo líbio, com os instrumentos a sua disposição no campo das relações internacionais, no espírito da promoção da justiça e da paz.

A este propósito é oportuno recordar que é praxe da Santa Sé, ao estabelecer relações diplomáticas, reconhece o Estado e não os governos. Portanto, a Santa Sé não reconheceu formalmente o Conselho Nacional de Transição (CNT) como governo da Líbia. Contudo, como o CNT assumiu de modo efetivo a posição de Governo em Trípoli, a Santa Sé o considera legítimo representante do povo líbio, conforme as prerrogativas do direito internacional.
A Santa Sé já manteve diversos contatos com as novas autoridades da Líbia. Em primeiro lugar a Secretaria de Estado, que tem a responsabilidade de manter as relações diplomáticas da Santa Sé, manteve contatos com a Embaixada da Líbia na Santa Sé logo depois das mudanças políticas em Trípoli.

Durante sua recente participação na Assembleia Geral das Nações Unidas, o Secretário para as Relações com os Estados, Dom Dominique Mamberti, se reuniu com o Representante Permanente da Líbia na ONU, Adburrahman Shalgham. Mais recentemente o Núncio Apostólico na Líbia, Dom Tomaso Caputo, que vive em Malta, foi a Trípoli para uma visita de três dias quando encontrou o Primeiro-Ministro do CNT, Mahmoud Jibril. Dom Caputo foi recebido ainda no Ministério das Relações Exteriores.

Por ocasião dos diversos encontros foi destacada, por ambas as partes, a importância das relações diplomáticas entre a Santa Sé e a Líbia. A Santa Sé teve a oportunidade de renovar seu apoio para o povo da Líbia e dar apoio durante a transição. A Santa Sé desejou às novas autoridades sucesso na reconstrução do país. Da parte dos novos governantes, os responsáveis pela nova Líbia comunicaram a satisfação com os apelos humanitários do Santo Padre e pelo empenho da Igreja na Líbia, sobretudo por meio do serviço nos hospitais ou outros centros de assistência de treze comunidades religiosas.

Fim de um pesadelo
O anúncio do Conselho de Transição da Líbia (CNT) de que Muammar Kadafi estava morto causou euforia em muitas áreas do país. Sirenes e buzinas tocaram em festa em Trípoli. “É o fim de um pesadelo. As pessoas exultam pelas ruas e atiram ao alto” – relata, por telefone, o padre Alan Archebuche, diretor da Caritas Líbia, antes da confirmação oficial da morte do líder.

“A situação poderá ser normalizada e uma nova vida começará com o o estabelecimento de um governo democrático, o que não seria possível sem a captura de Kadafi”.

O sacerdote continua dizendo que agora há muitas esperanças entre os católicos. Estão todos em casa diante da TV, tentando entender as consequências deste evento.

Sobre o futuro da Líbia e a nova cúpula do CNT, padre Archebuche está confiante, e refere à agência italiana SIR: “Acho que poderão fazer a diferença em relação ao velho regime e mostrar um novo rosto da Líbia, transformando-a num país democrático e livre. Estou muito contente – conclui – agora, esperamos poder começar uma nova vida”.



Em março passado, a Santa Sé marcou presença na conferência internacional sobre a Líbia, em Londres, pouco depois de uma coligação internacional ter iniciado ataques contra alvos estratégicos das forças leais a Muammar Kadafi, procurando travar a repressão militar da revolta lançada contra o regime.



Dias antes, no Vaticano, Bento XVI pediu o “início imediato de um diálogo para suspender o uso das armas”, e assegurou suas preces pelo “retorno à concórdia na Líbia e em toda a região do norte de África”.



“Nos momentos de maior tensão, torna-se mais urgente a exigência de recorrer a todos os meios de que a ação diplomática dispõe, apoiando inclusive os menores sinais de abertura e de desejo de reconciliação entre as partes envolvidas na busca de soluções pacíficas e duradouras” - disse então Bento XVI.





A Líbia na era pós-Kadafi



Imagens desconcertantes do ex-líder Kadafi morto giram o mundo. Estas são, talvez, as últimas cenas de uma guerra de começou em março, dentro das revoluções da Primavera Árabe. Todavia, para Kadafi e seus aliados no regime, foi sem dúvidas o fim de mais de 40 anos de poder, durante os quais o coronel comandou a Líbia com braço de ferro.

Entretanto, o Núncio Apostólico em Malta e na Líbia, Dom Tommaso Caputo, destaca que o momento não é de comemoração e sim de decidir o futuro – pacífico e justo – para a Líbia.


“Diante da morte de um homem devem prevalecer sempre os sentimentos cristãos além dos sentimentos humanos. Não se pode, portanto, alegrar-se com a morte de Kadafi. Fato que se enquadra no contexto de um longo e sangrento período que provocou o sacrifício de muitas vidas humanas. Neste momento, mais do que nunca, deve-se assegurar de todas as partes tempos verdadeiramente novos para a Líbia que retomem a paz social. E a partir do momento que se inicia de fato uma reconciliação nacional esta se torna uma oportunidade única para a justiça social. Tudo isso surge como uma premissa básica para o desenvolvimento social”.

O Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertoni, disse que todos devem se unir pela pacificação: "Temos de rezar para que se alcance a pacificação e a democracia na Líbia."

fonte: Internet

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Papa Bento XVI convoca para o Ano da Fé



Uma imagem sugestiva do Ato dos Apóstolos, o livro bíblico que relata os primeiros passos da Igreja, abre e intitula o motu proprio de Bento XVI com o qual se convoca um novo “Ano da Fé”, depois do análogo desejado por Paulo VI dois anos depois da conclusão do Concílio Vaticano II para recordar o martírio dos Apóstolos patronos de Roma: Porta fidei, precisamente aquela porta que Deus abriu aos pagãos em tempos do imperador Claudio e das missões de Paulo. E, portanto, desde então, a todos os povos. Até hoje, no início do século XXI, em mundo global sujeito a mudanças rápidas e imprevisíveis.

O documento – anunciado ontem pelo Papa, como conclusão do importante encontro no qual, de fato, inaugurou-se o organismo encarregado da nova evangelização – é quase uma pequena encíclica, permeada de referências bíblicas e entretecida com uma atenção sensibilíssima aos tempos de hoje.

Sob o signo do Vaticano II e de quem o conduz, governou, concluiu ou começou a aplicar, na Igreja e para o mundo: Paulo VI e João Paulo II. Significativa é, assim, a data do motu proprio, no dia 11 de outubro, aniversário da abertura do concílio e memória litúrgica do beato João XXIII, o pontífice que teve a coragem de convocá-lo e abri-lo.

E com efeito, no 11 de outubro de 2012 – no quinquagésimo aniversário do início do concílio e no vigésimo da publicação do Catecismo da Igreja Católica, que é seu fruto doutrinal mais rico – começará o ano da fé, análogo ao que desejou Paulo VI em 1967: "Embora o Concílio não trate expressamente da fé, fala dela em cada página", disse o Papa em 8 de março. E em 29 de junho, décimo nono centenário dos Apóstolos Pedro e Paulo, abriu o Ano da Fé, que encerrou em 30 de junho de 1968 proclamando o Credo do Povo de Deus.

No Motu Proprio Bento XVI recorda que seu imediato antecessor, também ele proclamado beato, havia definido o Vaticano II como "a grande graça de que a Igreja se beneficiou no século XX," e também no plano histórico o acontecimento se apresenta de indubitável relevância, apesar de opiniões contrárias e pouco consistentes. Do Concílio, Joseph Ratzinger, o último romano Pontífice que o viveu em primeira pessoa como um jovem propôs no final de 2005 uma leitura consistente com a tradição católica e convincente tanto teologicamente como historicamente.

É na fenda do Concílio Vaticano II que se moverá, portanto, esta nova iniciativa de um papa que sabe falar a todos e sempre quer o essencial. Assim, Bento XVI reivindica, desde o início do seu ministério como Sucessor do Apóstolo Pedro, ter lembrado "a exigência de redescobrir o caminho da fé”. Isto é o que conta, ainda mais em um contexto que parece ter decaído "um tecido cultural unitário" e inspirado pela fé cristã não se pode aceitar "que o sal torne insosso a luz permanece oculta."

Diante da sede de Deus que padecem homens e mulheres do nosso tempo nos desertos deste mundo, todo seguidor de Cristo deve, então, brilhar através da contínua renovação, o testemunho da única luz que ilumina o mundo. Em "um caminho, escreve o Papa que dura a vida inteira."



Inauguração do Centro Juvenil Salesiano santa Maria Mazzarello em Linhares - ES

Diocese de Colatina/ES - Nova sede do Centro Juvenil Salesiano é inaugurada, em Linhares

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

História da Padroeira do Brasil


Padroeira do Brasil.
fonte: Internet
A história de Nossa Senhora da Imaculada Conceição Aparecida tem seu início em meados de Outubro de 1717, quando chegou a notícia de que o Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida, Governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, iria passar pela Vila de Guaratinguetá, a caminho de Vila Rica, hoje cidade de Ouro Preto, nas Minas Gerais.
Convocado pela Câmara de Guaratinguetá, os pescadores Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves saíram a procura de peixes no Rio Paraíba. Desceram o rio e nada conseguiram. Depois de muitas tentativas sem sucesso, chegaram ao Porto de Itaguaçu.
João Alves lançou a rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. Lançou novamente a rede e apanhou a cabeça da mesma imagem. Daí em diante os peixes chegaram em abundância para os três humildes pescadores.
Durante 15 anos seguidos, a imagem ficou com a família de Felipe Pedroso, que a levou para casa, onde as pessoas da vizinhança se reuniam para rezar. A devoção foi crescendo no meio do povo e muitas graças foram alcançadas por aqueles que rezavam diante da imagem.
A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se espalhando pelas regiões do Brasil. A família construiu um oratório, que logo tornou-se pequeno. Por volta de 1734, o Vigário de Guaratinguetá construiu uma capela no alto do Morro dos Coqueiros, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745. Mas o número de fiéis aumentava, e, em 1834 foi iniciada a construção de uma igreja maior (atual Basílica Velha).
No ano de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da Virgem Maria para rezar com a Senhora "Aparecida" das águas.
No dia 8 de Setembro de 1904, a Imagem de Nossa Senhora da Imaculada Conceição Aparecida foi coroada, solenemente, por D. José Camargo Barros. No dia 29 de Abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor.
Vinte anos depois, a 17 de dezembro de 1928, a vila que se formara ao redor da igreja no alto do Morro dos Coqueiros tornou-se Município. E, em 1929, nossa Senhora foi proclamada Rainha e Padroeira do Brasil, por determinação do Papa Pio X
Com o passar do tempo, a devoção a Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi crescendo e o número de romeiros foi aumentando cada vez mais. A primeira Basílica tornou-se pequena.
Era necessário a construção de outro templo, bem maior, que pudesse acomodar tantos romeiros. Por iniciativa dos missionários Redentoristas e dos Senhores Bispos, teve início em 11 de Novembro de 1955 a construção de uma outra igreja, atual Basílica Nova.
Em 1980, ainda em construção, foi consagrada pelo Papa João Paulo ll e recebeu o título de Basílica Menor. Em 1984 a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) declarou oficialmente a Basílica de Aparecida Santuário Nacional, "O Maior Santuário Mariano do mundo". A festa de Nossa Senhora Aparecida é comemorada no dia 12 de Outubro



Hino à Nossa Senhora Aparecida

CAMINHANDO COM MARIA (Sol)


1. Santa Mãe Maria, nesta travessia,/ cubra-nos teu manto cor de anil./ Guarda nossa vida, Mãe Aparecida, Santa Padroeira do Brasil.

Ave, Maria,/ Ave, Maria ! (bis)

2. Com amor divino,/ guarda os peregrinos,/nesta caminhada para o além./ Dá-lhes companhia, pois também um dia/ foste peregrina de Belém.

3. Mulher peregrina, força feminina,/ a mais importante que existiu./ Com justiça queres que nossas mulheres/ sejam construtoras do Brasil.

4. Com seus passos lentos, enfrentando ventos,/ quando sopram noutra direção,/ toda a Mãe Igreja pede que tu sejas/ Companheira de libertação.



Parabéns, Cristo Redentor!!!

PARABÉNS!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

XI Assembleia Regional da Pastoral da Juventude do Leste I

Chegou o dia, é hoje: Começa a XI ARPJ L1


Queridos irmãos e irmãs de caminhada,


Eis que chegou o grande dia!!! Começa hoje, para a Pastoral da Juventude do Regional Leste 1 da CNBB, a 11º Assembleia Regional da PJ (XI ARPJ). Nessa 11º ARPJ da história da PJ do estado do Rio de Janeiro, temos como tema “Perseverar com profetismo e ousadia”, lema “No projeto de revitalização, um caminho de discipulado e missão” e iluminação bíblica a passagem de Lc 2,15 “Vamos até Belém e vejamos o que se realizou e o que o senhor nos manifestou”.


Ela acontecerá em Angra dos Reis, na Diocese de Itaguaí, sul do Estado do Rio de Janeiro. Vários jovens estão vindo de 8 dioceses do Regional para esse grande momento de comunhão da Igreja jovem do Leste I.


Acompanhem as notícias e novidades aqui pelo Blog da PJ do Leste 1 e também pelo twitter: twitter.com/pjleste1

Fonte: Blog da PJ Leste I







MJS: Revitalizar a Espiritualidade e Testemunhar o Encontro com Jesus

MJS: Revitalizar a Espiritualidade e Testemunhar o Encontro com Jesus

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Celebração de Nossa Senhora Aparecida


CANTO DE ABERTURA: SALVE A PADROEIRA DO BRASIL
(Contribuição da Inspetoria FMA  de Porto Alegre) 
 Salve a Padroeira do Brasil, Mãe do Redentor / A Senhora Aparecida, nossa Mãe de amor. :/

1. Oh! Mãe Imaculada, Senhora Aparecida, / Tu és, ó Mãe amada, Rainha da nossa vida.
A Ti o nosso canto, estrela que nos conduz na fé e na esperança ao encontro de Jesus.

2. Maria, Tu meditavas tantas vezes no coração. / Também Te preocupavas com todos, com cada irmão. / Senhora intercessora de todo povo de Deus, / és Mãe consoladora de todos os filhos teus
Com: Já vai longe o ano de 1717 - ano da descoberta de uma pequenina imagem, nas águas profundas do Rio Paraíba. Os séculos estão passando, os anos se acumulando e aquele milagre nas águas brasileiras continua infundindo força, coragem, audácia neste povo esperançoso da nossa Pátria. De norte a sul, o coração do povo brasileiro pulsa com todo dinamismo em favor desta Mulher tão simples, tão santa, toda de Deus. E esta Mulher Santa, toda de Deus, é a nossa Padroeira, a nossa Rainha, a nossa Consoladora. Tão grande, mas apareceu tão pequena, tão humilde e na simplicidade. Saiu de seu esconderijo profundo das nossas águas, sim, pois o seu lugar é no coração de cada brasileiro.
Com: Nossa Senhora Aparecida: Defensora, Protetora, Patrona, Padroeira. Dia 12 de outubro, o Brasil comemora a festa de Nossa Senhora Aparecida, nossa Rainha, reconhecida como a Padroeira de nosso país, a Defensora, a Patrona.
Voz: Defensora dos pobres, protetora dos que sofrem, patrona dos oprimidos. Títulos como esses expressam a fé do povo na Senhora que traz uma mensagem de libertação e de esperança.
 Alguém entra, pela frente, com a imagem de N. Sra.Aparecida (fundo musical – bater palmas)
Voz: Aos pés de N. Sra. Aparecida são colocados pedidos, rezam-se orações, acendem-se velas, mostram-se olhares. Sim, o olhar do povo que muitas vezes não sabe expressar o que quer realmente dizer à Mãe Amorosa, mas sabe mostrar-se inteiro: é o coração do homem no coração daquela Mulher que acolheu o Homem Deus.
COM: E lá, no grande Santuário Nacional e nos rincões deste imenso Brasil, neste dia a Ti dedicado, milhares de vozes ecoam de todos os lados pedindo intercessão, suplicando, pedindo ajuda, agradecendo a bên-ção e os favores recebidos.
VOZ: Sim, querida Mãe, sabemos que neste Teu manto, cobres com carinho, todos os Teus filhos espalhados por este chão, filhos tantas vezes sofridos, derramando lágrimas de dor.
VOZ: O Brasil, tão grande e tão rico de belezas mil, tão admirado pelas nações, ansiosamente precisa de Tua benção, de Tua proteção, de Teu olhar de Mãe amorosa.
CANTO: Santa Mãe Maria, nesta travessia, cubra-nos Teu manto cor de anil... guarda nossa vida, Mãe Aparecida, Santa Padroeira do Brasil. Ave Maria...

COM: A nossa Igreja peregrina por meio de um mundo sofrido, carregado de violência, de injustiça. Mas encontra muitos que alimentam uma forte esperança em Ti, cultivam uma fé inabalável. Sim, Senhora Aparecida, somos mesmo uma Igreja santa e pecadora e que sem as forças do alto, nada podemos e nada somos.
LADO 1: Maria é o grande sinal de Deus e nos pede que sejamos sinal de esperança para tantos outros
CANTO: Graças demos à Senhora / Virgem por Deus escolhida, para ser a Mãe de Cristo, ó Senhora Aparecida.

LADO 2: Maria é a grande Mãe que se coloca ao lado do povo sofrido, dos filhos que de tudo precisam.

CANTO: /: É Maria, a Mãe de Jesus, é Maria, a Senhora da luz :/

COM: A caminhada da Igreja Latino-Americana e Caribenha ganhou novo impulso com as reflexões, as orações, as novenas e os congressos realizados em preparação à V Conferência de Aparecida. Iluminados pelas palavras de Jesus, “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida”, buscamos aprofundar o tema “Discípulos e Missionários de Jesus Cristo, para que nele nossos povos tenham vida”.

VOZ: Unidos com Maria na contemplação de Cristo, podemos aprender com Ela a escutar a Palavra de Deus, na docilidade ao Espírito Santo. Quanto mais contemplamos a vida de Maria Santíssima como Discípula e Missionária, mais nos sentimos atraídos a viver junto com Cristo, seu Filho.

LADO 1: À semelhança de Maria, todo discípulo deve viver da Palavra de Deus; escutá-la, acolhê-la, conservá-la no coração, colocá-la em prática e, ajudado pela força do Espírito Santo, fazê-la frutificar.

LADO 2: Pensar em Maria, a quem carinhosamente chamamos de “Mãe Aparecida”, como discípula, pode aju-dar-nos muito a responder ao convite que nos é feito pela Igreja Latino-Americana e Caribenha para que vivamos a “hora do seguimento”.

LADO 1: Com Maria, queremos aprender a viver como Discípulos e Missionários de Cristo. Ela nos deu o exemplo. Portanto, além de recorrer a Maria como nossa Protetora, Intercessora, queremos aprender com Ela a servir a Igreja de Jesus Cristo, na alegria.

TODAS: Sim, porque estamos confiantes na Tua proteção, Senhora Aparecida. Como Rainha, mostra Teu po-der; como Mãe, intercede com Tua bênção poderosa. Dirige os passos, os planos do nosso governo, para que o Teu povo viva na paz, na justiça e na fraternidade.

CANTO: 1. Graças damos à Senhora que por Deus foi escolhida /:para ser a Mãe de Cristo a Sra. Aparecida :/

2. Virgem Santa, Virgem bela, Mãe amável, Mãe querida, /: amparai-nos, socorrei-nos, ó Sra. Aparecida :/

COM: Hoje trazemos o coração ardendo em confiança. Somos muitos e muitos sofrem o mal da pobreza, da violência, da falta de saúde, da discriminação, do abandono. Falta-nos o VINHO NOVO. Protege, abençoa, Senhora, este povo que é Teu e em Ti confia.

VOZ: N. Sra. Aparecida é uma das muitas faces que Nossa Senhora mostra à humanidade. Seu aspecto retratado em sua imagem, é único, diferente de muitas outras e quer nos mostrar o próprio retrato de nosso povo: povo mestiço, negro, de traços toscos, simples. Tudo isso envolvido por um manto azul indicando o céu, a esperança do Paraíso, do Reino Novo que Jesus veio implantar no mundo.

COM: N. Sra. Aparecida assim se chama porque apareceu nas águas do Rio Paraíba do Sul. Retirada do rio pelas mãos de pescadores, logo se transformou na esperança daquela gente simples e sofrida. Hoje, o Brasil lhe tem devoção e lhe consagra os destinos de nossa Pátria. Destino resumido em pequenos pe-didos: dias melhores, empregos, saúde, família, pão, paz.

VOZ: Servir é a razão de ser de quem se torna mãe. Mãe da Igreja foi a missão recebida ao pé da Cruz. Essa presença materna não deixou de exercê-la na vida dos discípulos do seu Filho ao longo da história. Em to-da parte, suas aparições, que são inúmeras, reconhecidas oficialmente, manifestaram-se mediante ima-gens luminosas a extasiar os olhos dos videntes.

COM: É uma Imagem pequenina, de 39 cm de altura e de material frágil, argila. Assim Nossa Senhora apareceu em terras brasileiras. Não veio do alto, vestida de luz, mas trazida do fundo do rio e é de cor morena escura. Muita gente parece não conformar-se com seu tamanho tão pequenino.

VOZ: Deus se encantou com esta Mulher e a fez sua Mãe - Bem escreveu Dom Helder Câmara: "Não nos basta tua sombra, ó Mãe, comove-nos tua imagem!". É assim que nos sentimos diante da pequenina imagem da Senhora Aparecida.

VOZ: Ela é tão pequenina e de qual país ela veio?

COM: Ela é totalmente brasileira. Ela é dos brasileiros! E tem uma história interessante. Aconteceu no século XVIII e era o ano de 1717. Iria passar pelo nosso Vale do Paraíba, o Conde de Assumar, uma visita ilustre para os pobres moradores da região ribeirinha. Fazia parte da viagem passar pelo Porto de Itaguaçu, hoje cidade de Aparecida.

VOZ: Eis o que aconteceu: três pescadores, Domingos Garcia, João Alves e Felipe Pedroso, moradores às margens do Rio Paraíba, no município de Guaratinguetá, foram escalados para servir a refeição do Conde. O que tinham de melhor? Os peixes do Rio Paraíba. Mas o rio não estava para peixe.

COM: Com receio de não terem o que servir, pediram ajuda aos céus. Lançaram as redes, e nada. Até que pes-caram o corpo de uma pequenina imagem e, em seguida, veio para a rede a cabeça, da mesma imagem.

VOZ: Que imagem era essa? Quem a teria lançado ao rio?

COM: Nunca se soube! A partir daí a pequenina imagem de cor morena, devido ao lodo do fundo do rio, passou a ter como casa, a casa dos pescadores. Tempos depois improvisaram uma pequena capela. A fama da imagem foi crescendo. Qual imagem? Aquela "aparecida" no rio. Daí vem o seu nome: APARECIDA.
CANTO: /: É Maria, a Mãe de Jesus! É Maria a Senhora da luz! :/

COM: Neste dia de N. Sra. Aparecida, festeja-se também a CRIANÇA e é um dia muito especial, afinal é o dia de nossas crianças. Benditas as crianças que são as pupilas dos olhos de Deus, das famílias. Elas crescerão felizes e realizadas, caminharão tranqüilas pela vida e saberão distribuir felicidade no ambiente familiar. Toda criança precisa de segurança, de amor, de compreensão, da presença amorosa dos pais em suas vidas. E neste dia que é o dia da nossa Padroeira e Rainha, que ela proteja e abençoe nossas crianças e a todos nós. Jesus acolhia as crianças e as abençoava. Ele mesmo foi criança que cresceu em idade, sabedoria e graça.

CANTO: 1.Tua imagem desperta a fé em todo mundo / desde o mais importante dos homens ao vagabundo. / Com teus braços de mãe protegei nossas crianças que nasceram pra dar ao Brasil mais esperança.

REF: As mansões e os casebres, Santa Maria, tua bênção recebem pela fé no milagre do amor protegei com seu manto, Santa Maria, o Brasil que te ama, oh! Santa Maria.

2. Eu bem sei que nas horas de dor te dão promessas e que é no verdadeiro amor que a fé começa / com teu povo eu junto as mãos, Nossa Senhora! E meu canto se faz oração em tua glória.

COM: Desde o descobrimento do Brasil cultiva-se aqui a devoção a Nossa Senhora. Os portugueses tinham aprendido a amá-la desde a infância; os primeiros missionários recomendavam e propagavam sua devo-ção. Aonde se fundavam cidades, construíam-se igrejas em honra de Nossa Senhora Aparecida e celebra-vam-se com grandes solenidades as suas festas.

VOZ: Seria impossível enunciar e descrever os favores que N.Sra.Aparecida já tem concedido aos seus devo-tos, muitas vezes, mesmo milagrosos que a todos deixam admirados. Seria igualmente impossível contar os benefícios espirituais que ela tem concedido pela conversão de pecadores há muito tempo afastados de Deus, pela tranqüilidade restituída a muitas consciências e por inúmeras outras graças.

VOZ: A devoção à Sra. Aparecida, aprovada pela Santa Igreja e confirmada por tantos milagres, é de sumo pro-veito para todos, e deve ser praticada pelos habitantes desta terra em que ela é gloriosa Rainha.

COM: Foi certamente em recompensa desta constante devoção que a Virgem Santíssima quis estabelecer no Brasil um centro de sua devoção, um trono de graças, um Santuário em nada inferior aos gran-des Santuários de outros países e hoje temos o Santuário Nacional, em Aparecida, que em tamanho só perde para a Basílica de São Pedro, no Vaticano.

VOZ: Em 1967, ao completar 250 anos da devoção, o Papa Paulo VI ofereceu ao Santuário o Título de “Rosa de Ouro”, reconhecendo a importância da santa devoção.

CANTO: 1. Virgem Mãe Aparecida, estendei o vosso olhar / sobre o chão de nossa vida sobre nós e nosso lar!

REF: Virgem Mãe Aparecida, nossa vida e nossa luz /: dai-nos sempre nesta vida, paz e amor no bom Jesus :/

2. Estendei os vossos braços que trazeis no peito em cruz. Para nos guiar os passos para o Reino de Jesus.

3. Desta vida nos extremos trazei paz, trazei perdão, / A nós, Mãe, que vos trazemos com amor no coração.

VOZ: Sabemos que sempre teremos a proteção da Mãe de Deus em nossas vidas. Alguns dos tantos milagres que através dela aconteceram, ainda no início de seu aparecimento:

 Milagre das Velas: Estando a noite serena, repentinamente as duas velas que iluminavam a Santa se apaga-ram. Houve espanto entre os devotos, e Silvana da Rocha, querendo acendê-las novamente nem tentou, pois elas acenderam por si mesmas. Este foi o primeiro milagre de Nossa Senhora.

 Caem as correntes: 1850, um escravo chamado Zacarias, preso por grossas correntes, ao passar pelo Santuá-rio, pede ao feitor permissão para rezar à Nossa Senhora Aparecida. Recebendo autorização, o escravo se ajoe-lha e reza contrito. As correntes, milagrosamente, soltam-se de seus pulsos deixando Zacarias livre.

 O cavaleiro sem fé: Um cavaleiro de Cuiabá, passando por Aparecida, ao se dirigir para Minas Gerais, viu a fé dos romeiros e começou a zombar, dizendo, que aquela fé era uma bobagem. Quis provar o que dizia, entrando a cavalo na igreja. Não conseguiu. A pata de seu cavalo se prendeu na pedra da escadaria da igreja, e o cavaleiro arrependido, entrou na igreja como devoto.

 O Caçador: Um caçador estava voltando de sua caçada já sem munição. De repente ele se deparou com uma enorme onça. Ele se viu encurralado e a onça estava prestes a atacá-lo. O caçador pede desesperadamente a Nossa Senhora Aparecida por sua vida. A onça vira e vai embora.

PAI NOSSO, é a oração do amor, do perdão, da fraternidade, da fé em Jesus Cristo que nos ensinou o caminho para o Pai.

CANTO: /: Dai-nos a bênção, ó Mãe querida, Nossa Senhora Aparecida :/.
Colaboração : Inspetoria Nossa Senhora Aparecida – Porto Alegre
NOTA: o Canto de Abertura é do CD da Novena de N. Sra. Aparecida

de 2010 – Santuário Nacional.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Oração de São Francisco

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz

Onde houver ódio, que eu leve o amor
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão
Onde houver discórdia, que eu leve a união


Onde houver dúvida, que eu leve a fé
Onde houver erro, que eu leve a verdade
Onde houver desespero, que eu leve a esperança
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria
Onde houver trevas, que eu leve a luz

Ó mestre, fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado
Compreender, que ser compreendido
Amar, que ser amado
Pois é dando que se recebe
É perdoando que se é perdoando
E é morrendo que se vive para a vida eterna!





segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Raphael Cutis - Missão Salesiana: Mestre, onde moras? Vinde e vede!

Raphael Cutis - Missão Salesiana: Mestre, onde moras? Vinde e vede!: Eis o tema do Encontro de Espiritualidade Juvenil Salesiana 2011. Que aconteceu no Instituto Dom Bosco, Campos dos Goytacazes - RJ, no dia d...

Jornada de Espiritualiade Juvenil Salesiana

Aconteceu no  Instituto D. Bosco, campos de Goytacazes,  a X Jornada de Espiritualidade Juvenil Salesiana.
Iniciou-se com  o grande encontro dos grupos dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo.  O tema da Jornada/2011 foi: Mestre, onde moras? Vinde e Vede.
Como preparação os grupos  aprofundaram uma vocação bíblica ou salesiana.
Houve momento de partilha, aprofundamento, palestra, testemunhos, orações, apresentações e finalmente encerrou-se com a Celebração Eucarística.
Apresentação de Grupo

momento de animação

Apresentação de Grupo

Oração Inicial

Oração inicial

convivência


Vocação de Maria

Vocação  Salesiana

O grupo de Moisés